Nas escolhas feitas que o tornam
Nada mais que uma criatura
De motivos fúteis,
Aí recostou a arrogância disfarçada,
Que o faz condenar-se
E ver o feio no que é solene,
E o ânimo destruído
No simples ato de pensar.
Não tarde arrancará de ti
Também a honra e o fará
Nos dias mais iluminados
A sombra que temes ser.
Quando quiseres sair desta, será tarde
E estes serão dias de tormenta.
Mergulhaste na impureza e
Por incipiência o fez!
Agora doure teu rosto no sol da falsidade
Que, por mais que sejas criança sem maldade
Desobedeceste teu próprio espírito
E violaste teus princípios mais caros.
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