domingo, 20 de novembro de 2016

Mira,
longe, longe
sem paz.
Estática,
silenciosa,
dormindo...
A vida
mergulhando
no abismo
à procura da paz
que saiu
e se demora.
A paz da alma
(Que alma?)
voando pra longe
(Calada!)
afundando no meio
do buraco
de esperança.
Mira.

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